Robertson Frizero

Escritor, tradutor, dramaturgo e professor de Criação Literária

Você já ouviu falar em mecenato? Caio Mecenas (68–8 a.C.) foi um influente conselheiro do Imperador romano Augusto. Por seu amor à arte e à cultura, ele constituiu um círculo de intelectuais e poetas aos quais sustentava, colaborando assim para que eles continuassem suas produções artísticas. Sua prática tornou-se modelo e a prática do mecenato atravessou os séculos, marcando períodos como o Renascimento Italiano.

Atualmente, o mecenato, essa prática de estímulo à produção cultural e artística, tem ganhado força com o advento das redes sociais e de ferramentas de comunicação digital que facilitam a proximidade entre artistas e público apoiador. Hoje, com o chamado Mecenato Coletivo, a prática ganhou novos contornos. Nesse mecenato contemporâneo, o artista oferece aos seus benfeitores recompensas em troca desse apoio.

La Tribuna degli Uffizi (1772), tela de Johann Zoffany. Reprodução do acervo Royal Collection do Reino Unido
La Tribuna degli Uffizi (1772), tela de Johann Zoffany. Reprodução do acervo Royal Collection do Reino Unido

Clube de criação literária

O Clube de Criação Literária é uma dessas ações de mecenato coletivo – neste caso, em favor do escritor e tradutor Robertson Frizero. E a recompensa é uma ideia inovadora no campo da formação continuada em Escrita Criativa: afiliando-se ao Clube, o participante colabora com o mecenato coletivo e tem acesso a conteúdo exclusivo sobre Criação Literária:

  • Ebooks e material didático de interesse na área de Criação Literária;
  • Encontros, oficinas e cursos de curta duração gratuitos sobre Criação Literária, Literatura e Mercado Editorial;
  • Descontos especiais em sessões de mentoria e cursos de longa duração promovidos pelo Clube.

Novos autores

O Clube de Criação Literária pretende ser também uma plataforma de lançamento de novos autores, mantendo contato direto com editoras e publicando a produção dos alunos nas redes sociais sob o selo do clube e do projeto Literatura Mínima, que divulga e incentiva a produção de textos de Literatura Minimalista e conteúdo exclusivo sobre o tema.

Participe e apoie!

Sua participação no Clube de Criação Literária será um importante incentivo ao escritor e uma ótima oportunidade para você levar adiante um programa de formação continuada em Criação Literária. Que tal conhecer a proposta? A assinatura mensal custa apenas R$ 50,00 (cinquenta reais) e dá acesso a todas as recompensas do Clube.

Entre em contato para maiores informações enviando um e-mail para: frizero@live.com.

Robertson Frizero

Retrato de Robertson Frizero
Robertson Frizero

Robertson Frizero é escritor, tradutor e professor de Criação Literária. Sua primeira oficina foi lançada em 2011, e desde então se manteve em atividade contínua, entre oficinas, cursos, palestras e mentorias literárias. Foi jurado do Prêmio Jabuti de Literatura por três anos consecutivos e jurado do Prêmio Açorianos de Literatura. É Mestre em Letras pela PUCRS e especialista em Ensino e Aprendizagem de Línguas Estrangeiras pela UFRGS.

Frizero é autor de romances e livros infantis premiados, e já publicou também poesia, contos e textos teatrais. Seu livro de estreia, o infantil Por que o Elvis Não Latiu? [8INVERSO, 2010], foi agraciado com o Prêmio Crescer. Seu romance de estreia, Longe das Aldeias [Dublinense, 2015], ganhou o Prêmio AGES de melhor romance do ano pela Associação Gaúcha de Escritores – AGES e foi finalista dos prêmios São Paulo de Literatura e Açorianos de Literatura. Longe das Aldeias foi também escolhido pelo Governo Federal para distribuição à Rede Pública de Ensino no PNDL Literário 2018. Em 2020, Longe das Aldeias foi traduzido para o árabe e publicado no Kuwait e Iraque, com distribuição para todo o mundo árabe.

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Roberson Frizero é escritor, tradutor, dramaturgo e professor de Criação Literária. É Mestre em Letras pela PUCRS e Especialista em Ensino e Aprendizagem de Línguas Estrangeiras pela UFRGS. Sua formação inclui bacharelado em Ciências Navais pela Escola Naval (RJ). Seu livro de estreia, Por que o Elvis Não Latiu?, foi agraciado pelo Prêmio CRESCER como um dos trinta melhores títulos infantis publicados no Brasil. Seu romance de estreia, Longe das Aldeias, foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura, do Prêmio Açorianos de Literatura e escolhido melhor livro do ano pelo Prêmio Associação Gaúcha de Escritores – AGES. Foi, por três anos consecutivos, jurado do Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro – CBL.

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